a Fernando Bueno Guimarães
O que morre
Deixa de ser,
De estar e ver
Revelada a relva da noite.
O que deixa morrer,
Encontro com métodos,
Fábulas de desaparecer
Em olhos inauditos.
Passar, sentir
En gargantas e gritos.
Viver, calar no visco
Da ação medida:
Recolhimento e despedida
De sorte e de risco.
Julho 2004
2 comentarios:
Anibal
Ontologia de ser o que há.
prisma que vem e vai num instante que nao descobrimos como controlar.
evoé para aqueles que sentem o tempo parar.
O tempo nao para. O tempo nos ve passar.
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